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Dois adolescentes invadem escola, matam Nove há crianças entre as vítimas e cometem suicídio

Movimentação em frente à escola Raul Brasil, onde atiradores mataram 5 alunos e 1 funcionário — Foto: Reprodução/TV Globo


Ao menos Nove pessoas foram mortas durante um tiroteio em uma escola de São Paulo na manhã desta quarta-feira (13). Cinco dos mortos são crianças. O ataque ocorreu por volta das 9h, na hora do intervalo na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano. Pelo menos 17 feridos foram atendidos por atendidos por equipes médicas. Ao menos 30 disparos foram ouvidos. 

O ataque ocorreu por volta das 9h, na hora do intervalo na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano. Foto: TV/Reprodução

encapuzadas uma delas vestindo de preto, com uma balaclava estampada com uma caveira, e trajando um cinto com carregadores, invadiram o local e chegaram atirando. Eles também portavam o que seria um artefato explosivo. Professores reconheceram que os invasores eram ex-alunos da própria escola. Eles depois se mataram.

Equipes do Corpo de Bombeiros de Mogi das Cruzes já estão no local. O governador do estado, João Dória (PSDB) também foi até a escola. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos feridos. São cerca de mil alunos matriculados e 105 funcionários, segundo dados do Censo Escolar de 2017. A escola oferece turmas do 6º ano do ensino fundamental à 3ª série do Ensino Médio.
Ataque é o terceiro massacre em escolas no país


A tragédia desta quarta não é o primeiro caso do tipo ocorrido em escolas no país. Em 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, Rio de Janeiro, com dois revólveres e começou a disparar contra os alunos presentes, matando doze deles, com idade entre 13 e 16 anos, e deixando mais de treze feridos. Ele foi interceptado por policiais, cometendo suicídio.


Em 20 de outubro de 2017, outro ataque, desta vez na escola particular Goyases, em Goiânia. Um estudante de 14 anos sacou da mochila uma arma de seus pais, policiais militares, e atirou contra colegas de classe, deixando dois mortos e outros quatro feridos. Ele disse à polícia que decidiu fazer os disparos porque sofria bullying.

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