Cadeia Pública de Garanhuns está desativada há oito meses. Em novembro de 2015, detentos queimaram colchões em uma rebelião por atraso no pagamento do auxílio alimentação (relembre clicando AQUI). De acordo com a assessoria da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), "o incêndio destruiu algumas áreas e a rede elétrica".
Em nota, a Seres informou que a reforma está em andamento e deve ser concluída no prazo de 45 dias. "Com o incêndio, os detentos foram transferidos para cadeias e unidades prisionais da região como Pesqueira, Caruaru e Lajedo", conforme informou a assessoria.
Enquanto a obra não é concluída, as pessoas que são presas em Garanhuns estão sendo levadas para outras cadeias da Região. O major Álvaro Bantim, comandante interino do 9º Batalhão da Polícia Militar, em entrevista à TV Asa Branca disse que a situação provoca "a superlotação, que é uma dificuldade muito grande que a gente encontra".
(Com informações e imagens do G1 Caruaru e reprodução da TV Asa Branca. CONFIRA)
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